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Quem são os Dragões?

  • 7 de jan. de 2024
  • 2 min de leitura



Os Dragões são seres voadores, sendo representados ora por enormes serpentes e ora com asas e patas. Presentes em diversas culturas e povos, como Chineses, Babilônicos, Astecas, Gregos, Romanos, Americanos, Latinos e em todo o mundo.


Na cultura popular, os dragões são representados como malévolos que protegem tesouros e que são vencidos por heróis montados a cavalo, porém no plano espiritual não é assim.

Muitos acreditam que os Dragões já viveram em nosso plano, mas após traições dos humanos, eles subiram ao seu próprio plano e seu contato com o material foi restrito. Essa teoria e até mesmo o surgimento dos Dragões podem ter uma correlação com os dinossauros e ossos encontrados por povos antigos.


Os Dragões existem na mitologia, como Deuses e Deusas serpentes, como Tiamat, Quetzalcoatl e nosso Boitatá, mas também surgem como seres separados das mitologias e antigas religiões. Seu contato e estudo são pouco falados por praticantes, e com isso surge a crença de que a criação de uma relação com um dragão seja mais restrita, o que não é uma verdade absoluta.


"Os Dragões são para todos, mas nem todos são para os Dragões" é um lema que carrego.

Os Dragões são seres de grande personalidade e presença, além de serem grandes professores na magia e na vida, e é exatamente isso que eles trazem a nós. Há bastante tempo, perguntei a um praticante o motivo dos Dragões estarem abertos ao contato conosco, já que eles carregam um conhecimento tão grande, e ele me respondeu: "Sim, eles são grandes conhecedores do mundo, mas não podem vivenciar e aprender o que um humano, como humano, aprende. Então, um culto se torna uma troca de conhecimentos entre as duas partes. Saber e pensar assim não nos torna ignorantes com ego elevado dentro do culto a eles. Um grande pilar nesse culto é a "Humildade" e o entendimento de ser um aprendiz que deve estar aberto a vivenciar o novo, sem ter crenças limitantes.

Um dos primeiros ensinamentos que recebi dos Dragões, especificamente Quetzalcoatl, foi o equilíbrio interno das minhas emoções, mas principalmente superar tudo o que me limitava no culto a eles.


Na época, eu acreditava que apenas os escolhidos e especiais poderiam ter contato com os dragões, o que afetou consideravelmente minha autoestima e minha humildade. No entanto, logo percebi que não somos especiais de forma exclusiva dessa maneira. Portanto, se você compartilha desse pensamento, gostaria que você reconsiderasse agora mesmo. Todos têm a capacidade de se conectar com os dragões, desde que estejam abertos a serem aprendizes.




Este texto é uma criação exclusiva de Ana Vallial, e todos os direitos estão reservados. Qualquer forma de reprodução ou uso sem autorização é expressamente proibida.

Agradeço sinceramente pela sua leitura. Espero que tenha encontrado valor nessas palavras. Se tiver algum comentário ou feedback, ficarei feliz em ouvir. Entre em contato pelo Instagram ou E-mail
Obrigada por dedicar seu tempo a este texto.

Atenciosamente,
Ana Vallial

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